Monólogos para eu mesma...
Escrever sempre e em qualquer forma,registrar... para que o destino de minhas palavras fique estático, que meu pensamento não se perca, nem eu me arrependa de ter pensado. Em mim continuam sobrando idéias na cabeça e amor no coração, que eu só deixo transbordar da única forma que sei: escrevendo.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Estrelas
Se existe algo que me deixa reconfortada é saber que mesmo em dias de céu azul existem lá em cima um sem número de estrelas a brilhar. Em qualquer dia, em qualquer hora, com qualquer tempo e em qualquer estação do ano, ainda que chova, faça frio ou calor, lá estão elas a brilhar. Não as vejo, mas tranquiliza-me que estejam lá. Não fazem diferença em minha vida, eu sei, são vestígios apenas de luminosidade...mas eu as quero mesmo assim. Procuro esse brilho e mesmo que não as veja, sei que lá estão.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Mais um do Deco, lá do FB!
É muito bom ter amigos que nos presenteiam com palavras! Deco, obrigada!
Deve existir na fronteira um lugar
Um pedacinho de terra para gente habitar
Há de ser um lugar sagrado
Com cânticos dos padres
E com rituais dos índios abençoado
...E por nenhum homem mau maculado
Lá poderemos cultivar nosso jardim
Deve existir este lugar, confie em mim.
Lá haveremos de fazer entender aos outros
O ideal de vida porque lutamos
E quando na noite enluarada nos amamos
O Arcanjo sem a espada estará sentado, descansando.
Eu sinto, meu amor, que há este lugar.
Para Rita Mônica, com um sonho de liberdade.
Deve existir na fronteira um lugar
Um pedacinho de terra para gente habitar
Há de ser um lugar sagrado
Com cânticos dos padres
E com rituais dos índios abençoado
...E por nenhum homem mau maculado
Lá poderemos cultivar nosso jardim
Deve existir este lugar, confie em mim.
Lá haveremos de fazer entender aos outros
O ideal de vida porque lutamos
E quando na noite enluarada nos amamos
O Arcanjo sem a espada estará sentado, descansando.
Eu sinto, meu amor, que há este lugar.
Para Rita Mônica, com um sonho de liberdade.
domingo, 19 de junho de 2011
Deco escreveu pra mim, no FB...em um dos grupos que participamos. Quero guardar aqui, também!
Deco Lage
Sinto que o tempo da delicadeza há de chegar breve
Embora eu insista em trazê-la comigo
E neste tempo que há de chegar assim tão leve
Hei de desfrutar da riqueza de ser mais que seu amigo
...Te falarei dos sonhos que sonhei
Dos riscos que corri
Das lutas que travei
Das noites que não dormi
Por não tê-la ao meu abrigo
Das angústias que vivi
Só de imaginar-te correndo perigos
Tu não sabes o quanto sofri por ti!
Por isso quando este tempo chegar
Peço-te que não temas: me abrace!
Que assim tirarei de mim
O peso dos meus ombros de solitário
E a primavera virá colorir nosso enlace
Venhas, me abrace com firmeza!
No tempo da delicadeza.
Para Rita Mônica, com delicadeza.
Beijo grande, Deco! Obrigadíssima pelas palavras de delicadeza.
Sinto que o tempo da delicadeza há de chegar breve
Embora eu insista em trazê-la comigo
E neste tempo que há de chegar assim tão leve
Hei de desfrutar da riqueza de ser mais que seu amigo
...Te falarei dos sonhos que sonhei
Dos riscos que corri
Das lutas que travei
Das noites que não dormi
Por não tê-la ao meu abrigo
Das angústias que vivi
Só de imaginar-te correndo perigos
Tu não sabes o quanto sofri por ti!
Por isso quando este tempo chegar
Peço-te que não temas: me abrace!
Que assim tirarei de mim
O peso dos meus ombros de solitário
E a primavera virá colorir nosso enlace
Venhas, me abrace com firmeza!
No tempo da delicadeza.
Para Rita Mônica, com delicadeza.
Beijo grande, Deco! Obrigadíssima pelas palavras de delicadeza.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Ei...
Deixa-me dizer como te amo
Amo-te desde a infância
(Nem sabia e já te esperava)
Amo-te com necessidade e pureza
Algo perdido e encontrado
Amo-te de perder o fôlego
Amo-te sem limites
Da forma mais alta e clara
que minha alma alcança
Amo-te com sorrisos e lágrimas
Ainda que com liberdade
E, se isso existir, amar-te-tei
Ainda mais depois da morte...
Amo-te desde a infância
(Nem sabia e já te esperava)
Amo-te com necessidade e pureza
Algo perdido e encontrado
Amo-te de perder o fôlego
Amo-te sem limites
Da forma mais alta e clara
que minha alma alcança
Amo-te com sorrisos e lágrimas
Ainda que com liberdade
E, se isso existir, amar-te-tei
Ainda mais depois da morte...
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Fique mais perto
Nas noites de chuva
é que o pingo se faz ouvir
Eu não sei cada coisa....
eu quero é fazer sorrir
Eu quero a alegria de quem eu amo
Saber viver
é ganhar idade deletando os anos
E me orgulho de ganhar um oi
Sei que o tempo foi aquilo que já foi
Eu posso escolher tudo o que quero levar
pra vida toda
ou pra algum lugar
E opto em levar teu sorriso
e tua linguagem coloquial
Sei que, quando tu te faz presente
eu me sinto pela metade plural
Talvez seja tua magia
ou quem sabe a minha poesia
Eu creio que a felicidade
vive galopando em costas nuas
de preconceitos e tudo o que for ruim
Minha alegria é ter a tua
alegria perto de mim.
Marcelo Poeta
é que o pingo se faz ouvir
Eu não sei cada coisa....
eu quero é fazer sorrir
Eu quero a alegria de quem eu amo
Saber viver
é ganhar idade deletando os anos
E me orgulho de ganhar um oi
Sei que o tempo foi aquilo que já foi
Eu posso escolher tudo o que quero levar
pra vida toda
ou pra algum lugar
E opto em levar teu sorriso
e tua linguagem coloquial
Sei que, quando tu te faz presente
eu me sinto pela metade plural
Talvez seja tua magia
ou quem sabe a minha poesia
Eu creio que a felicidade
vive galopando em costas nuas
de preconceitos e tudo o que for ruim
Minha alegria é ter a tua
alegria perto de mim.
Marcelo Poeta
(Meu amigo querido...ele fez pra mim...então quero guardar aqui também!)
domingo, 9 de janeiro de 2011
Coisas da minha cabeça
Esse silêncio...
Dá uma agonia...
Está tudo bem?
Deve estar...por que não estaria?
Não havia nada mesmo.
Por que achei que haveria?
Quem eu pensei que fosse?
Só por que as palavras eram bonitas
Não precisavam ser verdadeiras.
Mania desse coração ficar todo alegrinho.
E já ir acreditando quando surge algo maravilhoso.
Vê se aprende!
Não sabe que isso não existe?
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Caminhar...
Hoje o futuro bateu na minha porta.
E eu a abri.
Meu coração está no compasso devido, meus pulmões no fôlego habitual.
Não há mais nada a esperar.
Vi o passado sentado no sofá vermelho da minha sala.
Não tive coragem de pedir que ele saísse.
Saí eu.
Larguei o passado aqui dentro e fui lá fora caminhar.
Sei que vai chover muito, o chuvisco que começa são apenas as lágrimas iniciais que escorrem conformadas.
Mas o amanhã chega sempre, num novo dia, e eu não posso mais deixar o futuro esperar.
Essa chuva vai lavar e tirar você de mim, pra sempre.
E o vazio do esquecimento deve ser algo muito dolorido.
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